quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O menino que domou o vento

Com dois livros de física elementar, um monte de lixo e a energia eólica, jovem abastece lâmpadas e celulares em sua vila no interior da África


FORÇA AÉREA: William Kamkwamba mostra a instalação que carrega celulares e acende luzes em Malauí, na África

Escondido entre Zâmbia,Tanzânia e Moçambique, o Malauí é um país ruralcom15 milhões de habitantes. A três horas de carro da capital Lilongwe, a vila de Wimbe vê um garoto de 14 anos juntando entulho e madeira perto de casa. Até aí, novidade nenhuma para os moradores. A aparente brincadeira fica séria quando, dois meses depois, o menino ergue uma torre de cinco metros de altura. Roda de bicicleta, peças de trator e canos de plástico se conectam no alto da estrutura e, de repente, o vento gira as pás. Ele conecta um fio, e uma lâmpada é acesa. O menino acaba de criar eletricidade.

O menino e a importância de suas descobertas cresceram. William Kamkwamba, agora com 22 anos, já foi convidado para talk shows, deu palestras no Fórum Econômico Mundial, tem site oficial, uma autobiografia - The Boy Who Harnessed the Wind (O Menino que Domou o Vento, ainda inédito no Brasil) - e um documentário a caminho. O pontapé de tamanho sucesso se deve a uma junção de miséria, dedicação, senso de oportunidade e uma oferta generosa de lixo.


Em termos de geração e consumo de energia elétrica, o Malauí é o 138º país do mundo

Uma seca terrível no ano 2000 deixou grande parte da população do Malauí em situação desesperadora. Com as colheitas reduzidas drasticamente, as pessoas começaram a passar fome. "Meus familiares e vizinhos foram forçados a cavar o chão pra achar raízes, cascas de banana ou qualquer outra coisa pra forrar o estômago", diz Kamkwamba. A miséria o impediu de continuar na escola, que exigia a taxa anual de US$ 80. Se seguisse a lógica que vitima muitos rapazes na mesma situação, o destino dele estava definido: "Se você não está na escola, vai virar um fazendeiro. E um fazendeiro não controla a própria vida; ele depende do sol e da chuva, do preço da semente e do fertilizante", diz Kamkwamba.

Para escapar dessa sentença, começou a frequentar uma biblioteca comunitária a 2 km de sua casa. No meio de três estantes com livros doados pelo Reino Unido, EUA, Zâmbia e Zimbábue, Kamkwamba encontrou obras de ciências. Em particular, duas de física. A primeira explicava como funcionam motores e geradores. "Eu não entendia inglês muito bem, então associava palavras e imagens e aprendi física básica." O outro livro se chamava Usando Energia, tinha moinhos na capa e afirmava que eles podiam bombear água e gerar eletricidade. "Bombear um poço significava irrigar, e meu pai podia ter duas colheitas por ano. Nunca mais passaríamos fome! Então decidi construir um daqueles moinhos."

Você está fumando muita maconha. Tá ficando maluco." Era isso que Kamkwamba ouvia enquanto carregava sucata e canos para seu projeto. "Não consegui encontrar todas as peças para uma bomba d'água, então passei a produzir um moinho que gerasse eletricidade." Seu primo Geoffrey e seu amigo Gilbert o ajudaram, e após dois meses as pás giravam. O gerador era um dínamo de bicicleta que produzia 12 volts, suficientes para acender uma lâmpada. As pessoas próximas a ele só acreditaram em sua conquista quando ele ligou um rádio, que na hora tocou reggae nacional. "Fiquei muito feliz. Finalmente as pessoas reconheceram que eu não estava louco."

"Conseguimos energia para quatro lâmpadas, e as pessoas começaram a vir carregar seus celulares", diz. No Malauí, a companhia telefônica se recusou a fornecer infraestrutura para as vilas, e as empresas de celulares chegaram com torres de transmissão e baratearam os aparelhos. Por isso, hoje há mais de um milhão de aparelhos celulares no país, uma média de oito para cada cem habitantes.

"Bombear um poço significava irrigar. meu pai podia ter duas colheitas por ano. Nunca mais passaríamos fome! Então decidi construir um daqueles moinhos."

A história chegou aos ouvidos do diretor da ONG que mantinha a biblioteca. Ele trouxe a imprensa, e o menino foi destaque no jornal local. E daí alcançou o diretor do programa TEDGlobal, uma organização que divulga ideias criativas e inovadoras que convidou Kamkwamba para uma conferência na Tanzânia. O jovem aumentou o primeiro moinho para 12 metros de altura e construiu outro que bombeia água para irrigação. "Agora posso ler à noite, e minha família pode irrigar a plantação", diz.

Depois de cinco anos, com ajuda daqueles que descobriram sua história, Kamkwamba voltou à escola. Passou por duas instituições no Malauí, estudou durante as férias no Reino Unido e agora cursa o segundo ano da African Leadership Academy, instituição em Johannesburgo que reúne estudantes de 42 países com o intuito de formar a próxima leva de líderes da África.

Apesar de não ter mudado em nada a sua humildade, o sucesso e as oportunidades de estudo tornaram mais ambiciosos os planos de Kamkuamba: "Quero voltar ao Malauí e botar energia barata e renovável nas vilas. E implementar bombas d'água em todas as cidades. Em vez de esperar o governo trazer a eletricidade, vamos construir moinhos de vento e fazê-la nós mesmos".
Escrito por William Kamkwamba em conjunto com o jornalista Bryan Mealer, The Boy Who Harnessed the Wind foi lançado em 29 de setembro nos EUA e ficou entre os dez mais da livraria virtual Amazon

Confira a entrevista com William Kamkwamba:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/1,,EDG87250-8489,00.htmL

Fonte: Instituto Nina Rosa

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

HERANÇA DE MICHAEL JACKSON

Cantores regravam 'We are the world' para vítimas do Haiti

Hit dos anos 80 que arrecadou dinheiro para a África faz 25 anos.Astros foram reunidos em estúdio em Hollywood.

Cantores Celine Dion, Justin Bieber, Usher, Katharine McPhee, will.i.am, Toni Braxton, Barbra Streisand, LL Cool J, Harry Connick Jr., Wyclef Jean, Vince Vaughn, Jeff Bridges, Natalie Cole e outros participam da sessão de gravação de 'We Are The World 25 Years for Haiti'. Dinheiro arrecadado será revertido para vítimas de terremoto. (Foto: Kevin Mazur/Divulgação/AP)


O produtor Quincy Jones, o cantor Lionel Richie e o produtor Rickey Minor estiveram na regravação do clássico que, nos anos 80, foi liderado por Michael Jackson. A sessão foi no Jim Henson Studios em Hollywood. (Foto: Kevin Mazur/WATW/AP)
Fonte: G1

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MICHAEL JACKSON - HINO DE AMOR A NATUREZA

Quem cantaria algo assim? Só Michael Jackson mesmo! O quanto esta criatura se preocupava com o Universo, ele foi um ser humano maravilhoso!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Somália: Rápido aumento de feridos e desalojados com crescimento da violência



Equipes de MSF que estão trabalhando no país oferecem assistência a pessoas em condições de seguranças difíceis

07/10/2008 - O recente aumento de conflitos em uma das áreas residenciais mais populosas em Mogadíscio resultou em um acelerado crescimento no número de feridos e tem, mais uma vez, desalojado milhares de pessoas. MSF está tratando de feridos e oferecendo suprimentos emergenciais básicos para os novos desabrigados.


Em relação à semana passada, MSF tratou mais cem feridos no hospital de Dayniile, localizado no subúrbio da capital. Os feridos - muitos dos quais mulheres e crianças com menos de 16 anos - sofreram agressões na cabeça, no abdômen e no peito causadas por balas ou morteiros. Muitos precisam de cirurgia de emergência.


Na estrada de Mogadíscio para Afgooye, onde mais de 250 mil pessoas desalojadas estão vivendo em condições espantosas, MSF viu a chegada de pelo menos mais nove mil pessoas desde a última quarta-feira. Equipes estão tentado oferecer a eles suprimentos essenciais, incluindo sabonete, roupas de cama plásticas e cobertores. No entanto, esses itens básicos irão apenas responder a necessidades de emergência. As pessoas estão completamente dependentes de ajuda alimentar externa Kenneth Lavelle, chefe de missão de MSF em Nairóbi, está diariamente em contato com as equipes do terrenos. "A situação é aterrorizante", disse ele. "Por causa do constante fluxo de pessoas fugindo de Mogadíscio, os campos estão ficando mais e mais lotados e as já aterrorizantes condições de vida estão rapidamente se deteriorando. Famílias de cinco pessoas têm menos de alguns metros quadrados para viver, sem um abrigo adequado."MSF trabalha nos centros de saúde de Hawa Abdi e Afgooye desde 2007 e tratou mais de mil crianças sofrendo de desnutrição aguda todo mês desde abril de 2008. As condições de trabalho, principalmente a falta de segurança para a população e os trabalhadores humanitários, impedem qualquer aumento significativo nessa ajuda vital."Apesar de toda a insegurança, MSF ainda tem sido capaz de fazer seu trabalho graças ao nossos colegas somalis, que estão correndo tremendos riscos para oferecer assistência imediata", disse Lavelle. "Devido à situação da segurança, nós não estamos conseguindo suprir nenhuma necessidade além da imediata - necessidades de quem corre risco de vida. Isso inclui cuidados médicos, nutrição e saneamento. Nossa resposta é certamente inadequada quando levamos em consideração a gravidade da situação".


A equipe de MSF no hospital de Dayniile tratou mais de 3,7 mil pessoas sofrendo de ferimentos de trauma desde o começo de 2008. Mais de metade desses tratamentos foram para mulheres e crianças com menos de 14 anos, sendo que metade desses pacientes haviam se ferido durante conflitos.


MSF já cuidou de 6.937 crianças sofrendo de desnutrição aguda nos centros de saúde de Hawa Abdi e Afgooye desde abril de 2008, nos quais 32.982 consultas médicas foram realizadas neste período.


Foto: Oscar Sanchez-Rey


Uganda: Karamoja enfrenta grande crise de desnutrição



Projeto de MSF para tratar crianças desnutridas na região deveria terminar em setembro, mas deve continuar durante 2009

17/10/2008 - Em Karamoja, a desnutrição é crônica. No entanto, este ano, a remota região do nordeste de Uganda está sofrendo sua pior seca em cinco anos, criando uma crise humanitária.

Os dois últimos anos registraram uma seca atrás da outra, seguidas de chuvas extraordinariamente fortes. O aumento do preço dos alimentos faz com que a comida disponível no mercado esteja simplesmente fora das possibilidades de consumo. As chuvas ralas no ano passado, e atrasadas neste ano, levaram a um colheita tardia e insuficiente de amendoim e sorgo, e também a números altos de morte de animais.Karamoja abriga uma população de mais ou menos um milhão, que é majoritariamente dependente de animais para sustentar seu modo de vida. A região é conhecida por conflitos ligados a invasões de rebanhos. Os estilos de vida pastorais e nômades e a insegurança tornam difícil para a população ter acesso aos poucos postos de saúde da região. A crise humanitária de Karamoja é caracterizada por altos níveis de insegurança alimentar e taxas de desnutrição aguda.Em resposta, Médicos Sem Fronteiras (MSF) abriu um programa de alimentação terapêutica para crianças com menos de cinco ano nos distritos mais afetados pela fome, em Moroto e Nakapiripirit."A melhor forma de auxiliar e tratar as crianças, as mais vulneráveis da população, é viajar para as vilas para encontrar as crianças desnutridas, fornecendo rações de duas semanas para que ele consigam superar o pior. Nós tememos que o pior ainda esteja por vir", explica Kodjo Edoh, chefe de missão de MSF em Uganda.Esta é a melhor maneira de trazer a saúde o mais próximo possível dos pacientes e alcançar os mais vulneráveis no trânsito nômade da população de Karamoja.A intervenção nutricional de MSF começou em junho de 2008 e deveria terminar já em setembro. Agora, com quase 24 mil crianças examinadas e 2,3 mil delas severamente desnutridas, o programa provavelmente continuará até 2009. George Mbaluto, o enfermeiro queniano responsável pelo programa, descreve como as clínicas móveis do programa de alimentação são montadas: "as mães vêm com as crianças para sentar na sala de espera. Aqui, são informadas em relação a nutrição e higiene pessoal."Crianças entre seis meses e cinco anos são, então, examinadas com um bracelete chamado MUAC que mede a circunferência do braço."Qualquer criança cujo braço meça entre 11 e 35cm no MUAC tem sua atura e peso medidos. Aquelas com medidas abaixo de 11cm, assim como as que estiverem com edemas bilaterais (inchaço devido a acumulação de fluidos) são admitidas diretamente e consideradas severamente desnutridas", acrescentou Mbaluto.

Toda criança recém admitida é testada para malária e examinada para outras complicações médicas, como infecções e diarréia. Em algumas áreas, entre 60% a 90% das crianças tinham malária. Dois enfermeiros realizam consultas, examinam as crianças e descartam complicações. Eles procuram infecções e imunidade baixa. As crianças recebem ácido fólico para prevenir anemia, assim como vitamina A. Para tratar as complicações, os enfermeiros recebem antibiótico e outras drogas.

Crianças severamente desnutridas , mas sem outras complicações médicas, serão tratadas no local. Uma criança que esteja muito doente, ou sem apetite, é conduzida ao Hospital de São Kizito em Matany, um dos dois hospitais de referência no distrito. Aqui, MSF dá suporte ao único centro de alimentação terapêutica na região. Assim que as crianças são estabilizadas no centro, são liberadas e encaminhadas para as clínicas móveis mais próximas de suas casas.

Em Karamoja, devastada de forma crônica pela desnutrição, muitas família não conseguem comprar nenhuma comida, muito menos o alimento certo, e precisam sobreviver de mingau de cereais, a que faltam os nutrientes essenciais. MSF trata crianças desnutridas com alimento terapêutico pronto para comer, feito para atender a suas necessidades."Aqui, nós usamos Plumpynut, dois sachês para crianças com menos de 8 kg e 3 kg para aquelas com mais", disse Mbaluto. "Sabão e mosquiteiros são fornecidos para ajudar com a higiene e prevenir malária. Um suprimento de Plumpynut é dado às mães, que recebem uma recomendação de voltar em dez dias. Nós não vimos muitos problemas, mas um grande progresso. A maioria das crianças gosta do alimento terapêutico e está ganhando peso. Dependendo da localização, nós examinamos cerca de 60 ou 70 pacientes por dia".

A equipe está encorajando a agentes comunitários de saúde a procurar crianças desnutridas visitando famílias. "Até agora, as mães estão vindo regularmente e o público presente chega a 80/90% na maioria das clínicas. Mesmo assim, em uma ou duas delas, só estamos examinando cerca de 50%, então ainda há algum trabalho a ser feito nesse sentido", disse Mbaluto.

MSF acredita que o desafio nas áreas mais devastadas pela desnutrição é não apenas tratar os mais afetados, mas também prevenir que eles cheguem ao estágio terminal, garantindo que todas as crianças tenham acesso a alimentos ricos em nutrientes.
Foto: Julie Remy

RDC: Confrontos voltam a assolar região de Kivu Norte



Comunidade internacional não está conseguindo oferecer assistência adequada ou proteção à população. Centenas de milhares de pessoas tiveram de deixar suas casas

06/10/2008 – Em partes mais voláteis da província de Kivu Norte da República Democrática do Congo (RDC), a violência atingiu seus níveis mais altos em anos, enquanto a assistência não está nem mesmo alcançando os mais necessitados, alertou nesta segunda-feira a organização médica internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF). Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a fugir de suas casas desde que uma guerra de larga escala foi retomada no fim de agosto. Elas estão vivendo com medo, sem meios para suprir suas necessidades mais básicas.A comunidade internacional não conseguiu encarar o conflito que está acontecendo na região como uma prioridade. Mesmo com uma das maiores forças pacificadoras do mundo atualmente a postos na RDC, a Organização das Nações Unidas (ONU) está claramente fracassando em seu mandato de proteção à população civil de Kivu Norte.A maioria das agências da ONU e ONGs não tem conseguido dar respostas humanitárias adequadas, enquanto a já desastrosa situação está se deteriorando dramaticamente. Mesmo com a presença de um grande número de organizações humanitárias em Goma, capital da província, poucas são ativas nas áreas mais afetadas pela guerra.Muitas pessoas que agora precisam de assistência foram forçadas a fugir várias vezes. Elas têm repetidamente perdido suas casas e pertences – freqüentemente como resultado de pilhagens – e estão perdendo sua capacidade de reagir. Além das necessidades da população que se multiplicam - comida, abrigo, acesso à água, cuidados médicos e proteção – o risco de epidemias é alto e muitas clínicas foram saqueadas.Algumas das pessoas que fogem alcançam campos relativamente estáveis, enquanto outros se reúnem em bolsões isolados de calmaria ou com famílias anfitriãs. Assim mesmo, outros se tornam "invisíveis" - escondendo-se na floresta, presos entre grupos armados. "Nós ainda estamos dando assistência a mais de cem mil pessoas desabrigadas em Nyanzale e Kabizo. Nós não temos idéia de para onde elas fugiram nas últimas semanas", disse Anne Taylor, chefe de missão de MSF em Goma. "Apenas 25 mil pessoas chegaram a Kanya e Kanyabayonga. Onde estão os outros? Nós estamos extremamente preocupados com seu destino."Em outras regiões, MSF encontrou grupos com recém desalojados. Milhares estão vivendo em condições terríveis, sem nenhum cuidado de saúde, em Ngungu. Também chegaram em Kitchanda milhares de pessoas durante as últimas semanas. "Ter acesso a essas pessoas é extremamente difícil, por causa da volatilidade do contexto da segurança e porque eles estão constantemente em movimento", explicou Anne Taylot. "Mas não é impossível. Nós continuamos tentando e tentando até que consigamos encontrá-los e oferecer-lhes assistência vital. No entanto, temos consciência de que nós estamos apenas lidando com uma pequena parte dessa catástrofe humanitária: centenas de milhares de pessoas estão fora de alcance."Em Kivu Norte, equipes de MSF estão atualmente trabalhando em Rutshuru, Nyanzale, Kanya, Kanyabayonga, Kitchanga, Mawes, Masisi, Ngungu e áreas adjacentes. Equipes móveis estão avaliando e oferecendo assistência médica em novas regiões, incluindo Minova, em Kivu Sul. MSF dispõe de 62 profissionais estrangeiros e 716 nativos trabalhando em Kivu Norte.

Foto: Guillaume Le Duc / MSF

Notícas dos Médicos Sem Fronteiras



Galeria mostra fotos da Exposição Interativa Médicos Sem Fronteiras no Mundo
Mais de mil pessoas já visitaram a Exposição Interativa Médicos Sem Fronteiras no Mundo, inaugurada dia 01/10, na Estação Carioca do Metrô do Rio de Janeiro. Aqueles que passarem por lá até o dia 31/10 terão a chance de aprender um pouco mais sobre o trabalho realizado por MSF em mais de 60 países.
No local, um vídeo interativo permite que o visitante atue virtualmente em quatro tipos emergência. Também fazem parte do evento mapas interativos, uma exposição de fotos e um mapa da atuação de MSF, que destaca dez crises que vêm sendo negligenciadas pela mídia.
Este evento tem como objetivos levar ao público a realidade dos brasileiros que trabalham com Médicos Sem Fronteiras em missões humanitárias e explicar melhor como funciona a organização.


Clique aqui para ver a galeria de fotos do mês.